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Carlos André de Moraes
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English to Portuguese: GUIDANCE ON LESS-LETHAL WEAPONSIN LAW ENFORCEMENT - GUIA SOBRE ARMAS MENOS LETAIS NA APLICAÇÃO DA LEI
Detailed field: Safety
Source text - English
FOREWORD

Law enforcement officials may use force only when strictly necessary and to the extent required for the performance of their duty.

Code of Conduct for Law Enforcement Officials. 1

Applying the above provision properly can be challenging. Law enforcement officials bear the immense responsibility of determining whether force is necessary in a particular situation and, if so, precisely how much is proportional to the threat they face.2 They are often required to strike this balance in a matter of seconds under complex and hazardous conditions, always mindful of the general principles relating to the use of force and international human rights law. And the costs of error could not be higher; where life is lost through the unnecessary use of force, the result is a human tragedy that can never be made good.

To avoid the need to resort to lethal force, States must supply law enforcement officials with effective, less-lethal means, and train them in their lawful use. In some cases, unfortunately, law enforcement officials use less-lethal weapons improperly, leading to serious injury or even death. In others, they deliberately use less-lethal weapons to cause maximum injury to persons who do not pose a threat sufficiently serious to warrant the use of such weapons. To be clear, and as the Human Rights Committee has indicated in its general comment on the right to life, even less-lethal weapons must be employed only when they are subject to strict requirements of necessity and proportionality, in situations in which other less harmful measures have proven to be or are clearly ineffective to address the threat.

1 General Assembly resolution 34/169, annex.
2 Human Rights Committee, general comment No. 36 (2018) on the right to life, para. 14.
Translation - Portuguese
PREFÁCIO

Os agentes responsáveis pela aplicação da lei podem usar a força somente quando estritamente necessário e na medida necessária para o desempenho de seu dever.

Código de Conduta para Agentes da Lei. 1

A aplicação correta da disposição acima pode ser um desafio. Os agentes responsáveis pela aplicação da lei têm a imensa responsabilidade de determinar se a força é necessária em uma situação específica e, em caso afirmativo, exatamente o quanto é proporcional à ameaça que enfrentam . 2 Muitas vezes, eles são obrigados a atingir esse equilíbrio em questão de segundos sob condições complexas e perigosas, sempre atentos aos princípios gerais relacionados ao uso da força e ao direito internacional dos direitos humanos. E os custos do erro não poderiam ser maiores; onde a vida é perdida pelo uso desnecessário da força, o resultado é uma tragédia humana que nunca pode ser reparada.

Para evitar a necessidade de recorrer à força letal, os Estados devem fornecer aos agentes responsáveis pela aplicação da lei meios eficazes e menos letais e treiná-los para seu uso lícito. Em alguns casos, infelizmente, os agentes da lei usam armas menos letais de forma inadequada, causando ferimentos graves ou até mesmo a morte. Em outros, eles usam deliberadamente armas menos letais para causar danos máximos a pessoas que não representam uma ameaça suficientemente séria para justificar o uso de tais armas. Para ser claro, e como o Comitê de Direitos Humanos indicou em seu comentário geral sobre o direito à vida, armas ainda menos letais devem ser empregadas apenas quando sujeitas a requisitos estritos de necessidade e proporcionalidade, em situações em que outras medidas menos prejudiciais tenham se mostrado ou sejam claramente ineficazes para enfrentar a ameaça.

1 Resolução da Assembleia Geral 34/169, anexo.
2 Comitê de Direitos Humanos, comentário geral nº 36 (2018) sobre o direito à vida, par. 14
Portuguese to English: Nota da Secretaria de Defesa Social - Note from the Social Defense Secretariat
General field: Bus/Financial
Detailed field: Government / Politics
Source text - Portuguese
https://quandoamortevestefarda.com.br/wp-content/uploads/2021/11/Nota-SDS.pdf

Nota da Secretaria de Defesa Social

Informamos que Pernambuco está entre os estados da federação com menor taxa de morte por intervenção policial, segundo a última edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Em 2020, ano de análise, o Estado apresentou uma taxa de 1,2 mortes por grupo de 100 mil habitantes, contra 3 mortes da média nacional. No Nordeste, Pernambuco teve o menor índice que o registrado por Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará.

Em Pernambuco, a política de segurança é norteada pelo Pacto pela Vida (PPV), cujo objetivo prioritário é a preservação da vida e da integridade das pessoas. As ações integradas do PPV colaboraram para que mais de 18 mil mortes fossem evitadas em quase 15 anos de existência do programa, em comparação com o mesmo período que o antecedeu. A prioridade da segurança pública do Estado é a adoção de operações com uso de inteligência policial para redução das chances de confronto armado. Em toda a história do PPV, nenhuma operação de repressão qualificada desencadeada pela Polícia Civil resultou em morte.

É importante esclarecer ainda que, além das diretrizes e metas, as polícias de Pernambuco recebem constante treinamento, capacitações e reciclagem para uma atuação técnica e dentro da legalidade, para preservação de todas as vidas. A efetiva participação da sociedade e de órgãos de controle da atividade policial, dentro da política de segurança, ajuda Pernambuco a ter uma segurança cada dia mais cidadã. A Polícia Militar, por meio de sua Diretoria de Articulação Social e Direitos Humanos, tem fortalecido ações preventivas e de aproximação com a comunidade, caso das patrulhas Maria da Penha, Escolar, do Bairro, Proerd, Sistema Koban de Policiamento Comunitário e outras iniciativas. O corpo de servidores da PMPE e das demais forças estaduais, em sua imensa maioria, é formado por servidores dedicados ao bem-estar social. Em seu dia a dia de trabalho, eles colocam sua vida em risco em prol da população.

Informamos que todas as ocorrências de morte em decorrência de intervenção policial são investigadas com rigor na esfera disciplinar pela Corregedoria Geral da Secretaria de Defesa Social. No âmbito criminal, a investigação é feita pela Polícia Civil de Pernambuco. Esses trabalhos são conduzidos com isenção, de forma técnica e dentro da legalidade, buscando de forma obstinada a elucidação dos fatos e as devidas responsabilizações, quando são comprovadas dentro das investigações, nas quais há a garantia à ampla defesa e ao contraditório.

Estatísticas

Vale explicar que as mortes por intervenção policial englobam, em parte significativa, confrontos com criminosos em operações policiais de combate ao narcotráfico e legítima defesa por parte do servidor da segurança. Quando há indícios de imprudência, imperícia ou intencionalidade, não há condescendência por parte da Corregedoria da SDS, uma referência nacional pela sua atuação firme na prevenção e responsabilização administrativa em caso de infrações ou excessos. De imediato após denúncia ou acionamento, o Grupamento Tático de Ações Correicionais (GTAC) inicia as diligências iniciais com o fim de coletar informações, para a posterior instauração de uma Investigação Preliminar (IP). O prazo para a conclusão da IP é de 30 dias, prorrogável por igual período. Sendo verificada a autoria e identificados indícios de irregularidade que possam ter ocorrido durante a ação policial, a Investigação Preliminar pode se tornar um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

Durante todo o ano de 2020, a Corregedoria Geral registrou 57 casos de morte decorrente de intervenção policial que necessitaram de investigação do órgão correicional. Já em 2021, houve o total de 58 registros. De janeiro a outubro de 2021, o total de casos de mortes violentas decorrentes de enfrentamento com agentes de segurança pública caiu 12% em Pernambuco, comparando-se com o mesmo período de 2020. Se nesses dez meses deste ano ocorreram 88 CVLIs com esse perfil, em 2020 foram 100. Em todo o ano de 2020, ocorreram 116 mortes, enquanto no ano anterior haviam sido 74.

Considerando todas as motivações e natureza das denúncias, a Corregedoria Geral da SDS instaurou 129 procedimentos para apurar a conduta de policiais militares e outros 133 referentes a policiais civis durante o ano de 2020. No ano anterior, foram 204 (PM) e 140 (PC). No que diz respeito às exclusões de policiais militares, a Corregedoria determinou 13 em 2020 e outras 35 em 2019. As demissões de policiais civis após responder a procedimento na Corregedoria foram 7 no ano passado e 10 em 2019. As motivações são diversas.

Já o total de deliberações realizadas pela Corregedoria em desfavor de PMs chegou a 226 em 2020, classificadas segundo o tipo de decisão: 1 advertência, 4 arquivamentos, 12 declarações de extinção de punibilidade, 13 exclusões a bem da disciplina, 21 licenciamentos a bem da disciplina, 26 extinções sem resolução do mérito, 27 detenções, 28 prisões e 94 absolvições. No ano antecedente, foram 379 deliberações, sendo 5 advertências, 6 declarações de extinção de punibilidade, 11 detenções, 12 licenciamentos a bem da disciplina, 27 prisões, 35 exclusões a bem da disciplina, 38 arquivamentos, 52 extinções sem resolução do mérito e 193 absolvições
Translation - English
https://quandoamortevestefarda.com.br/wp-content/uploads/2022/01/Trad-Eng-Nota-da-Secretaria-de-Defesa-Social.pdf

Note from the Social Defense Secretariat

We inform you that Pernambuco is among the states of the federation with the lowest death rate due to police intervention, according to the latest edition of the Brazilian Yearbook of Public Security. In 2020, the year of analysis, the state had a rate of 1.2 deaths per group of 100,000 inhabitants, against 3 deaths for the national average. In the Northeast, Pernambuco had the lowest index compared to those registered by the states of Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte and Ceará.

In Pernambuco, the security policy is guided by the Pact for Life (PPV - Pacto pela Vida), which main objective is the preservation of people's lives and integrity. The integrated actions of the PPV collaborated so that more than 18 thousand deaths were avoided in the almost 15 years of the program's existence, compared to the same period that preceded it. The priority of the State's public security is the adoption of operations using police intelligence to reduce the chances of armed confrontation. In the entire history of the PPV, no qualified crackdown carried out by the Civil Police resulted in death.

It is also important to clarify that, in addition to guidelines and goals, Pernambuco's police receive constant training and refresher courses for a technical and legal action, in order to preserve all lives. The effective participation of society and control bodies of police activity, within the security policy, helps Pernambuco to have security that is increasingly oriented towards citizenship. The Military Police, through its Directorate of Social Articulation and Human Rights, has strengthened preventive actions and actions to get closer to the community, such as the Maria da Penha Patrol, School Patrol, Bairro Patrol, The Proerd (Drug Abuse Resistance Education - Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência), Koban Community Policing System (The kōban is a model of a Japanese police station) and other initiatives. The body of civil servants of the PMPE and of other state forces, for the most part, is made up of civil servants dedicated to social welfare. In their day-to-day work, they put their lives at risk for the benefit of the population.

We inform you that all occurrences of death as a result of police intervention are rigorously investigated in the disciplinary sphere by the General Office of the Secretariat for Social Defense. In the criminal scope, the investigation is carried out by the Civil Police of Pernambuco. These works are carried out impartially, technically and legally, stoutly seeking to elucidate the facts and the due accountability, when they are proven within the investigations, in which there is a guarantee of ample defense.

Statistics

It is worth explaining that deaths by police intervention include, to a significant extent, confrontations with criminals in police operations to combat drug trafficking and legitimate defense by the security server. When there are signs of imprudence, malpractice or intentionality, there is no condescension on the part of the Internal Affairs Division of SDS, a national reference for its firm action in prevention and administrative accountability in case of infractions or excesses. Immediately after the complaint or activation, the Tactical Group of Correctional Actions (GTAC) starts the initial steps in order to collect information, for the subsequent establishment of a Preliminary Investigation (IP). The deadline for completing the IP is 30 days, extendable for an equal period. Once authorship is verified and indications of irregularities that may have occurred during the police action are identified, the Preliminary Investigation can become a Disciplinary Administrative Proceeding (PAD).

Throughout 2020, the Internal Affairs Unit registered 57 cases of death resulting from police intervention that required investigation by the correctional body. In 2021, there were a total of 58 records. From January to October 2021, the total number of cases of violent deaths resulting from confrontations with public security agents fell 12% in Pernambuco, compared to the same period in 2020. If in these ten months of this year there were 88 CVLIs (Intentional Lethal Violent Crimes), in 2020 there were 100. In the whole year of 2020, there were 116 deaths, while in the previous year there were 74.

Considering all the motivations and nature of the complaints, the SDS General Internal Affairs Unit instituted 129 procedures to investigate the conduct of military police officers and another 133 related to civil police officers during the year 2020. In the previous year, there were 204 (MP) and 140 (CP). With regard to the exclusions of military police officers, the Internal Affairs Unit determined 13 in 2020 and another 35 in 2019. The dismissals of civil police officers after responding to a procedure in the Internal Affairs were 7 last year and 10 in 2019. The reasons are diverse.

The total number of deliberations carried out by the Internal Affairs Unit against Military Police officers reached 226 in 2020, classified according to the type of decision: 1 warning, 4 filings, 12 declarations of extinguishing punishment, 13 exclusions for the sake of discipline, 21 licensing for the benefit of discipline, 26 extinctions without resolution of merit, 27 detentions, 28 arrests and 94 absolutions. In the previous year, there were 379 resolutions, including 5 warnings, 6 declarations of extinction of punishment, 11 detentions, 12 licensing for the sake of discipline, 27 arrests, 35 exclusions for the sake of discipline, 38 filings, 52 extinctions without resolution of merit and 193 absolutions
Portuguese to Spanish: PROPOSTA PARA FINANCIAMENTO DE PROGRAMA (Trecho) - PROPUESTA PARA FINANCIAMIENTO DE PROGRAMA (Extracto)
Detailed field: Government / Politics
Source text - Portuguese
O Brasil enfrenta uma das suas piores crises desde a retomada democrática. Um contexto de crises sobrepostas. Problemas graves no âmbito da saúde, mais precisamente no enfrentamento à pandemia de corona vírus, até o início do mês de dezembro ultrapassamos a marca de 180.000 mortes segundo contagem oficial, sabidamente subnotificadas. Isso aliado ao descaso do presidente da república quanto aos impactos da doença para a vida das pessoas, onde o mesmo fez falas públicas, classificando o COVID-19 como “gripezinha” e que culpabiliza a mídia e os meios de comunicação de causar “grande alarme desnecessário”, além de fazer duras críticas aos governadores de Estados que buscaram adotar medidas restritivas de circulação de pessoas para a contenção da contaminação. O desemprego está desenfreado, e a dificuldade e demora no acesso ao auxílio emergencial e linhas de crédito para micro, pequenos e informais empresários trazem de volta o fantasma da fome e da miséria, especialmente entre a população já castigada historicamente pela violência e falta de acesso a direitos básicos.
Uma crise institucional enorme, com flagrante ameaça à ordem democrática e criminalização dos movimentos e organizações sociais. Aumento da violência e letalidade policial, enfraquecimento do controle social em razão das limitações sanitárias e de saúde, e este ano, a violência letal vem retomando o seu crescimento em quase todos os estados.
De acordo com o estudo feito pelo Monitor da Violência (trabalho realizado pela parceria do portal G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública), de janeiro até setembro 32.298 pessoas morreram vítimas da violência letal, 1.276 a mais que o mesmo período do ano anterior, sendo que desde março vigora no país, ainda que a despeito da vontade do presidente uma política de isolamento social, que como podemos ver, não foi capaz de diminuir os assassinatos, muito pelo contrário, estes, crescem junto com a violência doméstica, feminicídios e mortes em decorrência da atividade policial.
Por meio da coleta de informações sobre violência letal, e em especial violência letal policial, a rede de Observatórios de Segurança que em Pernambuco é coordenada pelo GAJOP, foi apurado que em Pernambuco, no ano de 2019 ocorreram 74 mortes em confronto com a polícia segundo dados oficiais, e de janeiro a 08 de dezembro de 2020 ocorreram 101 mortes em confronto com a polícia, o que é alarmante. Das 74 pessoas mortas pela polícia em Pernambuco em 2019, 68 eram negras, ou seja: 93,1%, lembrando que em Pernambuco, pessoas negras perfazem 61,9% de nossa sociedade. Em 2020, das 101 pessoas mortas pela polícia, 98 eram negras. Estatística que desnuda um quadro de racismo institucional profundo e consolidado. Apesar de não ser um número tão alto, é necessário recordar que em 2015 as pessoas mortas pela polícia em Pernambuco 37 casos.
Translation - Spanish
Brasil enfrenta una de sus peores crisis desde la reanudación de la democracia. Un contexto de crisis superpuestas. Graves problemas de salud, más precisamente en el enfrentamiento a la pandemia de coronavirus, hasta principios de diciembre superamos la marca de 180.000 muertes según informes oficiales de recuento, que se sabe que son cifras subestimadas. Esto, sumado al desprecio del presidente por los impactos de la enfermedad en la vida de las personas, clasificando el COVID-19 como una “pequeña gripe” en sus discursos públicos y culpando a los medios de comunicación por causar, en sus palabras, “una gran alarma innecesaria", además de hacer duras críticas a los gobernadores estatales que buscaban adoptar medidas restrictivas al movimiento de personas con el fin de contener la contaminación. Las cifras de desempleo están desenfrenadas, y la dificultad y el retraso en el acceso a la asistencia financiera de emergencia y a líneas de crédito para micro y pequeños empresarios y emprendedores informales empresarios traen de vuelta el fantasma del hambre y la miseria, especialmente entre la población ya históricamente castigada por la violencia y la falta de acceso a los derechos básicos.
Una enorme crisis institucional, con flagrante amenaza al orden democrático y criminalización de los movimientos y organizaciones sociales. El aumento de la violencia policial y su letalidad, el debilitamiento del control social por limitaciones sanitarias y de salud y, este año, la violencia letal ha retomado su crecimiento en casi todos los estados.
Según el estudio realizado por el Violence Monitor / Monitor da Violência (realizado por la asociación entre el portal de noticias G1 y el Grupo de Estudio de Violencia de la USP y el Foro Brasileño de Seguridad Pública), de enero a septiembre 32.298 personas murieron por violencia letal, 1.276 más que en el mismo período del año pasado, considerando que desde marzo ha estado vigente en el país, a pesar de la voluntad del presidente, una política de aislamiento social, que, como podemos ver, no logró reducir el número de asesinatos, todo al contrario, estos, crecen junto a la violencia domestica, los feminicidios y las muertes por la actividad policial.
Al recopilar información sobre la violencia letal y, en particular, la violencia policial letal, La red de observatorios de seguridad, que en Pernambuco es coordinada por GAJOP, encontró que en Pernambuco, en 2019, ocurrieron 74 muertes por enfrentamientos con la policía, según datos oficiales, y de enero al 8 de diciembre de 2020 hubo 101 muertes en enfrentamientos con la policia, lo que es alarmante. De las 74 personas muertas por la policía en Pernambuco en 2019, 68 eran negras, es decir, el 93,1%, y vale la pena señalar que en Pernambuco, los negros representan el 61,9% de nuestra sociedad. En 2020, de las 101 personas muertas por la policía, 98 eran negras. Estadísticas que exponen un marco de racismo institucional profundo y consolidado. Aunque no es un número tan elevado, conviene recordar que en 2015 la policía mató a personas en Pernambuco en 37 casos.
Portuguese to English: Quando a morte veste farda (Trecho) - WHEN DEATH WEARS A UNIFORM (Excerpt)
General field: Other
Detailed field: Government / Politics
Source text - Portuguese
https://quandoamortevestefarda.com.br/

QUANDO A MORTE VESTE FARDA

POLÍCIAS MATAM CADA VEZ MAIS NO BRASIL

Os Números

As polícias dos estados brasileiros produziram, em média, 17,6 mortes para cada dia do ano de 2020. Ao todo, 6.416 vítimas, o maior número desde quando o indicador passou a ser monitorado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2013. Um aumento de 190% em menos de uma década.

No primeiro ano da pandemia da Covid-19, quando a circulação de pessoas foi reduzida em função das medidas de distanciamento social e prevenção ao vírus, de cada 100 homicídios registrados no País, 12,8 foram praticados por agentes de segurança. A grande maioria por policiais militares em serviço.

Esse crescimento no número de mortes por intervenção policial em 2020 no Brasil surpreende porque ele aconteceu mesmo com a redução de 31,8% das ocorrências no estado do Rio de Janeiro, que passaram do recorde histórico de 1.814 em 2019 para 1.245 no ano passado. Os números começaram a cair a partir da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 65, que limitou as operações policiais nas comunidades cariocas.

As vítimas da polícia no Brasil têm cor, idade e gênero bem definidos. Quando o tema é violência policial, a desigualdade racial é evidente. A taxa de letalidade policial entre negros é de 4,2 vítimas a cada 100 mil. Entre brancos, é quase três vezes menor, de 1,5 a cada 100 mil.

Homens jovens negros, moradores de bairros periféricos, são aqueles que as polícias brasileiras mais matam. Eles também compõem a maioria das vítimas de mortes violentas intencionais em geral e da população encarcerada. Condição que reafirma o racismo estrutural que molda a sociedade brasileira desde a escravização.

“O acesso a direitos civis, os mais fundamentais, é tão regulado por marcadores sociais da diferença (raça, classe, gênero, sexualidade, idade, deficiência), que tais representações sociais legitimam mortes, majoritariamente de jovens negros e pobres como se não houvesse direito a não-discriminação, à vida e à integridade física no país. Existe reconhecimento formal dos direitos civis, políticos e sociais destes grupos na letra da lei, mas o abismo entre a formalidade legal expressa no papel e a efetivação real de tais direitos permanece imenso”, expõe relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Translation - English
https://quandoamortevestefarda.com.br/en/

WHEN DEATH WEARS A UNIFORM

POLICE KILLS MORE AND MORE IN BRAZIL

The Numbers

On average, 17.6 deaths were produced by the police forces of the Brazilian states, in each day of the year 2020. In all, 6,416 victims, the highest number since 2013, when the indicator started to be monitored by the Brazilian Public Security Forum. A 190% increase in less than a decade.

In the first year of the Covid-19 pandemic, when the movement of people was reduced as a result of social distancing and virus prevention measures, 12.8 of every 100 homicides registered in the country were the result of the direct actions of security agents, the vast majority of them by military police on duty.

This growth in the number of deaths by police intervention in 2020 in Brazil is surprising because it happened even with the reduction of 31.8% of police incidents in the state of Rio de Janeiro, which fell from the historic record of 1,814 in 2019 to 1,245 last year. The numbers began to fall after the allegation of non-compliance with fundamental precepts (ADPF) 65, which limited police operations in Rio de Janeiro communities.

In Brazil, police victims have a well-defined color, age and gender. When the topic is police violence, racial inequality is evident. The police fatality rate among blacks is 4.2 victims per 100,000. Among whites, it is almost three times smaller, 1.5 per 100,000.

Young black men, living in peripheral neighborhoods, are the ones that Brazilian police kill the most. The data that they also make up the majority of victims of intentional violent deaths in general and of the incarcerated population reaffirms the structural racism that has shaped Brazilian society since the time of enslavement.

"Access to civil rights, the most fundamental, is so regulated by social markers of difference (race, class, gender, sexuality, age, disability), that such social representations legitimize deaths, mostly of black and poor youth, as if there were no right to non-discrimination, to life and physical integrity in the country. There is formal recognition of the civil, political and social rights of these groups in the letter of the law, but the abyss between the legal formality expressed on paper and the actual realization of such rights remains immense”, states a report by the Brazilian Public Security Forum.

Translation education Bachelor's degree - UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
Experience Years of experience: 26. Registered at ProZ.com: Apr 2021. Became a member: Oct 2023.
ProZ.com Certified PRO certificate(s) N/A
Credentials English (ECPE -Examination for the Certificate of Proficiency in English )
Memberships N/A
Software MateCat, memoQ, MemSource Cloud, Microsoft Word, OmegaT, Powerpoint, Smartcat, Subtitle Edit, Subtitle Editor, Trados Studio
CV/Resume English (PDF)
Professional objectives
  • Meet new translation company clients
  • Meet new end/direct clients
  • Network with other language professionals
  • Learn more about interpreting / improve my skills
  • Learn more about the business side of freelancing
  • Stay up to date on what is happening in the language industry
  • Improve my productivity
Bio

In 2005, I got a Bachelor of Arts degree majoring in English with an emphasis on
translation from UFPE – Universidade Federal de Pernambuco (Federal University
of Pernambuco -
my state, in the Northeast of Brazil), but, as I was already an English
teacher at the time and was also working in the Tourism Industry, I only worked
as a translator when some friend or coworker  referred my work to someone who needed a
translation – which didn't happen very often.


Shortly before the covid-19 pandemic, I went back to studying at UFPE, this
time Psychology, and during the pandemic I lost my job as a language teacher.
Coincidentally, opportunities to work as a translator also arose during the
pandemic: classmates from the psychology course who were going to present
papers at a congress in Argentina sought my services as a translator.


After that experience, I invested in offering my services locally and an
important NGO from Recife, the capital of my state, got in touch. T
he NGO Gajop –
Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Office of Legal
Advice for Popular Organizations)
. Thus, since July 2021, I have been translating for GAJOP all the
contacts they have had with foreign organizations that support them -
contracts, emails, rendering of accounts, etc.


I have invested in contacting foreign translation companies, so that I could
get more work and experience.

I am a very responsible and flexible translator and proficient in several CAT
tools.

Keywords: portuguese, french, spanish, healthcare, tourism, psychology, marketing, ngo, games


Profile last updated
Apr 1